Mayday Desastres Aéreos – T14E03 – Ato Final – Varig 254

Em 3 de setembro de 1989, os pilotos do vôo 254 da Varig inserem uma proa incorreta em seus instrumentos antes da decolagem. Voando no piloto automático uma vez no ar, a aeronave dirige para o oeste em vez de norte-nordeste em direção ao seu destino; Depois de algum tempo, é sobre uma área remota da selva amazônica. As tentativas de chegar a um aeroporto alternativo são infrutíferas, e a aeronave acaba sem combustível. O piloto faz um pouso de emergência na selva, durante o qual a aeronave quebra, matando 13 pessoas.
Catástrofes Aéreas – Varig 254
O Voo Varig 254 (ICAO: VRG 254) foi uma rota comercial doméstica, operada pela Viação Aérea Rio-Grandense (Varig), utilizando um Boeing 737-241. Em 3 de setembro de 1989, a aeronave partiu do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com destino ao Aeroporto Internacional de Belém, no Pará, e previsão de escalas em seis aeroportos da rota. Após a decolagem do Aeroporto de Marabá, a aeronave, ao invés de tomar o rumo em direção ao norte para Belém, virou e passou a ir em direção oeste. Ao perceber o erro, os pilotos ficaram perdidos e não conseguiram retornar a qualquer aeroporto, tendo que fazer um pouso de emergência na selva. As pessoas a bordo tiveram que esperar quase dois dias até a chegada do primeiro resgate da Força Aérea Brasileira. Entre os 54 passageiros e tripulantes a bordo, doze morreram no momento do acidente ou no tempo de espera do resgate. Dos 42 sobreviventes, dezessete tiveram ferimentos graves e 25 sofreram ferimentos leves. O acidente foi o mais mortífero da aviação do país envolvendo um Boeing 737 até então, sendo superado posteriormente pelo voo Gol 1907, em 2006. O acidente foi investigado pela Força Aérea Brasileira, através do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER, atual CENIPA), com o relatório final emitido em 23 de abril de 1991. O SIPAER concluiu que o acidente foi causado por erros cometidos pelos pilotos, no momento de repassar o plano de voo para a aeronave, e ao não verificar fatores importantes durante a viagem, como a leitura incorreta de proa pelo comandante e a confirmação dos dados incorretos pelo co-piloto.
comandante garcez inutil!
Mano, e não só eles se perderam, mas se perderam NA FLORESTA AMAZÔNICA. Na moral, eu tenho pavor desse lugar, eu ia me considerar morta se me perdesse na Amazônia. Deus nunca me ponha na direção dessa floresta, Amém.